Fale um pouco sobre você. De onde você é? Qual é a sua formação? Qual gênero escreve?
Meu nome é Marcos de Queiroz. Nasci em 1976 na cidade do Rio de Janeiro, tendo me graduado no curso de Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (UFF) há quase 20 anos. Durante a carreira, me especializei em Engenharia de Dutos Submarinos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), função que desempenho desde 2008. Resido atualmente com a família – esposa, filho e meus “pets” – em Natal-RN, por motivos profissionais. Meu primeiro livro foi “No rastro da iguana dourada”, uma trama de suspense policial lançada nas versões impressa e digital (EPUB) pela Amazon. Atualmente, estou escrevendo romances de ficção científica, alta fantasia e espiritualista, além de uma coletânea de contos fantásticos.
Além de escritor, você tem outra profissão? Como você diria que essa profissão contribui para o enriquecimento da sua carreira como escritor?
Sou engenheiro civil de formação, com especialização em dutos submarinos, função que desempenho há mais de dez anos, salvo um hiato de dois anos, devido ao famigerado “desemprego”. No meu caso, utilizei as ferramentas que são mais caras a todo profissional de engenharia que se preza – a busca incessante pelo conhecimento, aliada ao rigor e senso crítico – para compor meu perfil detalhista, enquanto escritor de ficção.
Como você desenvolveu o amor pela literatura?
Meu pai possuía uma biblioteca pessoal com centenas de obras dos mais diversos gêneros literários. A curiosidade de criança me encorajou a desbravar aquele novo mundo que se vislumbrava diante de meus olhos. Autores como Agatha Christie, Julio Verne, Malba Tahan, Isaac Asimov, George Orwell e Arthur C. Clarke me despertaram o fascínio pela história fantástica, o romance policial e a ficção científica!
Quando decidiu publicar seu primeiro livro? Quais fatores contribuíram ou dificultaram sua estreia literária
Há décadas eu cultivava o sonho de escrever um livro de ficção policial, em homenagem a uma de minhas escritoras prediletas (Agatha Christie). Contudo, o projeto só tomou forma em 2017, quando me deparei pela primeira vez com o drama do desemprego. Por isto, encaro minha primeira obra – “No rastro da iguana dourada” – como marco, principalmente por manter minha sanidade durante um período tão delicado da vida pessoal e profissional. Se durante o processo de escrita, contei com o ócio a meu favor, o mesmo não posso dizer de uma das etapas mais dramáticas do processo de realização literária: a publicação do livro, em si. A dificuldade de se abrir espaço num mercado pouco afeito aos escritores iniciantes quase inviabilizou o lançamento de meu livro, proeza que só consegui realizar graças a fantástica ferramenta da “autopublicação” que contamos hoje em dia. Ainda que tivesse enfrentado o desafio de buscar, por conta própria, profissionais para cada etapa da editoração do livro (arte, revisões, diagramação, etc.), considero esta como uma das experiências mais ricas de minha vida.
De onde surgiu a ideia para seu livro mais recente? Sobre o que ele fala?
Atualmente estou envolvido num projeto literário relativo à compilação de contos fantásticos nos mais variados temas – terror psicológico, futuro distópico, viagens temporais, novas tecnologias, etc. – os quais escrevi para concursos literários que, por motivos diversos, não foram aproveitados na ocasião. Minha intenção é transformá-lo numa coletânea de contos pessoais, a ser publicada até o final de 2019, dependendo dos resultados de uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) que pretendo lançar em breve.
Redes sociais:
https://www.facebook.com/marcosdequeirozescritor/
Link dos livros:
https://www.amazon.com.br/rastro-iguana-dourada-Marcos-Queiroz-ebook/dp/B07N12X96T